domingo, 24 de julho de 2016


SENSACIONAL ESTRÉIA


NOVOS BONECOS

segunda-feira, 18 de julho de 2016


A SOCIEDADE PRECISA CONTINUAR ATUANTE


NOSSA REIVINDICAÇÃO DE CIDADANIA TEM QUE CONTINUAR

SOMENTE COM O EXERCÍCIO DELA PODEMOS TER UM PAÍS MELHOR

NÃO PODEMOS MAIS NOS ACOMODAR PENSANDO QUE TUDO IRÁ MELHORAR
SEM QUE PARTICIPEMOS TAMBÉM

AINDA FALTA TRANSFORMAR NOSSA POLÍTICA, E PRECISAMOS CONTINUAR PRESSIONANDO O GOVERNO PARA QUE APROVE AS LEIS QUE REALMENTE INTERESSEM À SOCIEDADE

quarta-feira, 13 de julho de 2016

O Ministério Público Federal está à frente de uma campanha chamada “10 Medidas contra a corrupção” – iniciativa dos procuradores da República que integram a força-tarefa da Operação Lava Jato, endossada pela Procuradoria-Geral da República. A campanha é um conjunto de providências legislativas propostas para coibir os delitos que envolvam o desvio de verbas públicas e os atos de improbidade administrativa. O objetivo é reunir 1,5 milhão de assinaturas em todo o País, a exemplo da Lei da Ficha Limpa – iniciativa popular que acabou sendo aprovada pelos deputados e senadores. Esse apoio tem sido colhido em palestras dos procuradores da Lava Jato, que tem base no Paraná, em outros Estados do País e até em atos públicos, como as manifestações de 16 de agosto contra o governo.
A campanha reúne 20 anteprojetos de lei que visam regulamentar as dez medidas propostas, entre elas a criminalização do enriquecimento ilícito de agentes públicos e do caixa 2, o aumento das penas, a transformação da corrupção de altos valores em crime hediondo e a responsabilização dos partidos políticos. Os anteprojetos já foram enviados ao Congresso, mas a pressão popular é considerada fundamental pelos procuradores para que entrem na pauta de votações do Legislativo.
Saiba quais são as medidas propostas e suas finalidades pretendem:

Deltan Dallagnol. Foto: Julia Affonso/Estadão
1) Prevenção à corrupção, transparência e proteção à fonte de informação
Dentre as propostas sugeridas estão: testes de integridade – sem o conhecimento do agente público ou funcionário – que simulem situações para avaliar conduta moral moral e predisposição para cometer crimes contra a Administração Pública; o investimento de 10% a 20% dos recursos de publicidade dos órgãos públicos em ações voltadas ao estabelecimento de uma cultura de intolerância à corrupção, treinamento de funcionários públicos, realização de programa de conscientização em universidades; estímulo à denúncia de casos de corrupção, além de tornar obrigatória a prestação de contas do Judiciário e do Ministério Público sobre duração dos processos que ultrapassem o prazos razoáveis de duração
2) Criminalização do enriquecimento ilícito de agentes públicos
Estabelecimento de penas de três a oito anos para crimes de enriquecimento ilícito, passíveis de alteração no caso de delitos menos graves. Caberá, no entanto, à acusação provar a existência de renda discrepante da fortuna acumulada pelo agente público. Se houver dúvida quanto à ilegalidade da renda, o suspeito será absolvido
3) Aumento das penas e crime hediondo para corrupção de altos valores
Os procuradores propõem o aumento das penas para corrupção, que hoje são de 2 a 12 anos, para de 4 a 12 anos. Com isso, a prática do crime de corrupção passa a implicar, no mínimo, prisão em regime semiaberto. A pena estaria escalonada segundo o valor envolvido no crime, podendo variar de 12 a 25 anos, quando os valores desviados ultrapassem R$ 8 milhões.
4) Aumento da eficiência e da justiça dos recursos no processo penal
Com o objetivo de aumentar a rapidez na tramitação de recursos sem prejudicar o direito de defesa, a medida propõe alterações no Código de Processo Penal (CPP) e uma emenda constitucional. As mudaças incluem a possibilidade de execução imediata da condenação quando o tribunal reconhece abuso do direito de recorrer; a revogação dos embargos infringentes e de nulidade; a extinção da figura do revisor; a vedação dos embargos de declaração; a simultaneidade do julgamento dos recursos especiais e extraordinários; novas regras para habeas corpus; e a possibilidade de execução provisória da pena após julgamento de mérito do caso por tribunal de apelação
5) Celeridade nas ações de improbidade administrativa
Dar mais agilidade à fase inicial das ações de improbidade administrativa com a adoção de uma defesa inicial única (hoje ela é duplicada), após a qual o juiz poderá extinguir a ação caso seja infundada. Além disso, sugere-se a criação de varas, câmaras e turmas especializadas para julgar ações de improbidade administrativa e ações decorrentes da lei anticorrupção. Por fim, propõe-se que o MPF firme acordos de leniência, como já ocorre no âmbito penal (acordos de colaboração), para fins de investigação.
6) Reforma no sistema de prescrição penal
Com o objetivo de corrigir distorções do sistema, as mudanças envolvem a ampliação dos prazos da prescrição da pretensão executória e a extinção da prescrição retroativa (instituto que só existe no Brasil e que estimula táticas protelatórias).
7) Ajustes nas nulidades penais
Ampliar a preclusão (perda do direito de recorrer a uma sentença por estar fora do prazo legal) de alegações de nulidade; condicionar a superação de preclusões à interrupção da prescrição a partir do momento em que a parte deveria ter alegado o problema e se omitiu; estabelecer, como dever do juiz e das partes, o aproveitamento máximo dos atos processuais e exigir a demonstração do prejuízo gerado por um defeito processual
8) Responsabilização dos partidos políticos e criminalização do caixa 2
Esta medida visa responsabilizar os partidos políticos pelas práticas corruptas, criminalizar o caixa 2 (contabilidade paralela) e criminalizar, no âmbito eleitoral, a lavagem de dinheiro proveniente de infração penal, de fontes de recursos vedadas pela legislação eleitoral ou que não tenham sido contabilizados conforme o exigido pela legislação
9) Prisão preventiva para evitar a dissipação do dinheiro desviado
Tornar possível a prisão preventiva para que se possa identificar e localizar os valores desviados, assegurar a sua devolução ou evitar que sejam utilizados para financiar a fuga ou defesa dos investigados. Essa medida também propõe mudanças para que o dinheiro sujo seja rastreado mais rapidamente, facilitando tanto as investigações como o bloqueio de bens obtidos ilicitamente.
10) Recuperação do lucro derivado do crime
Criação de medida que permita confiscar a parte do patrimônio do condenado que corresponda à diferença entre o patrimônio de origem comprovadamente lícita e o patrimônio total. Outro ponto dessa proposta visa possibilitar o confisco dos bens de origem ilícita, independentemente da responsabilização do autor dos fatos ilícitos, que pode não ser punido por não ser descoberto, por falecer ou em decorrência de prescrição.

sexta-feira, 1 de julho de 2016

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso afirmou nesta quarta-feira (29) que a corrupção se tornou a "espantosa regra" por causa da impunidade e disse que a sociedade brasileira não tolera mais esse fato.
"Corrupção, sonegação, lavagem de dinheiro passaram a ser a espantosa regra", disse, durante seminário realizado pelo CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público), em Brasília, para discutir grandes casos criminais do Brasil e da Itália.
E completou: "O errado virou a regra e todo mundo passou a operar nessa regra". Para ele, ainda há uma cultura no Brasil que valoriza a corrupção. O ministro deu o exemplo de duas empresas, na qual em uma seu funcionário investe em baratear os custos para aumentar o lucro, enquanto outra tem um empregado que possui proximidade com agente público e paga propina.
"Nós vivemos ainda em um país em que esse segundo funcionário é mais valorizado do que o primeiro", afirmou Barroso.O ministro voltou a defender o fim do foro privilegiado e afirmou que o Supremo não está preparado para instruir e julgar ações penais como uma primeira instância.
"O prazo médio para recebimento de uma denúncia no Supremo é de 617 dias. Isso é um escândalo", disse Barroso. Com informações da Folhapress.

Renan Calheiros 

ESPERAMOS QUE NÃO ACONTEÇA 

ESSA VOTAÇÃO

QUE O SUPREMO NOS PROTEJA DESTE SENADOR E DE QUEM  CONCORDE COM 

ELE


Renan Calheiros quer votar projeto que dificulta investigações

Por Estadão Conteúdo

fonte: Antonio Cruz/ Agência Brasil

O presidente do Senado negou que a proposta tenha como objetivo "interferir no curso" da Lava Jato
Investigado na Operação Lava Jato, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), resolveu desengavetar e acelerar a tramitação de um projeto de 2009 que prevê punições a crimes de abuso de autoridades, de agentes da administração pública e membros de Judiciário, Ministério Público e Legislativo. Muitos dispositivos da proposta estão em sintonia com reclamações de parlamentares sobre a condução de ações da Polícia Federal e da força-tarefa da Lava Jato.
Um dos artigos, por exemplo, prevê punição para o cumprimento de mandados de busca e apreensão de forma vexatória. No início de junho, Renan criticou o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, dizendo que ele havia "extrapolado" seus limites constitucionais ao pedir a prisão e a emissão de mandados de busca e apreensão de senadores no exercício do mandato.
Outro dispositivo da proposta determina detenção de um a quatro anos para cumprimento de diligência policial em desacordo com as formalidades legais. Na semana passada, o Senado protocolou reclamação no Supremo Tribunal Federal contra o juiz de primeira instância Paulo Bueno de Azevedo por promover busca e apreensão no apartamento funcional da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR).
A petista e outros senadores também reclamaram do constrangimento que a ação da PF teria causado, quando prenderam preventivamente o ex-ministro Paulo Bernardo na frente dos filhos, menores de idade. Novamente em semelhança ao caso, um artigo da proposta contra o abuso de autoridade prevê detenção por ofensa à intimidade e vida privada.
O projeto prevê ainda pena a quem negar, sem justa causa, acesso da defesa à investigação. Em maio, advogados do senador Romero Jucá (PMDB-RR), então ministro do Planejamento e alvo da força-tarefa, chegaram a recorrer à Procuradoria-Geral da República para ter acesso ao conteúdo das conversas gravadas entre ele e Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, subsidiária da Petrobras. Na conversa, Jucá afirma que era preciso "estancar a sangria", numa referência à Lava Jato.
Delações
Nesta quinta-feira, 30, o presidente do Senado negou que a proposta tenha como objetivo "interferir no curso" da operação.
Mas, ao tratar da lei de delações, Renan afirmou que é "preciso ter regras" para a colaboração premiada. "Não vou mudar a lei de delação, apesar de entender que ela precisa e pode ser modificada. Não é uma lei de 12 tábuas que vai valer eternamente da forma que se fez.
A delação premiada precisa ter regras porque, se não, ela compensa o crime. O que estamos vendo são pessoas que se entregaram ao desvio de dinheiro público, amealharam milhões e milhões, depois faz uma delação orientada pelo advogado e negociada com as autoridades, entrega parcela que desviou e salva outra parte", disse o presidente do Senado.
No Congresso, existem ainda outros projetos que tratam de limitação das delações premiadas, uma das principais bases de investigação da Lava Jato. Na Câmara, tanto o petista Wadih Damous (RJ) quanto Heráclito Fortes (PSB-PI) - que é da base aliada do presidente em exercício Michel Temer - já apresentaram propostas nesse sentido.
Ontem Renan também criticou vazamentos de depoimentos. "Nos EUA, se a delação vazar, perde a eficácia, é anulada. Aqui, no Brasil, vaza-se de propósito para forçar um julgamento do Judiciário e da opinião pública. Liberdade de expressão não é só para os meios de comunicação, é para todo mundo." No início da semana, o procurador-geral da República fez críticas ao que chamou de tentativa de acordões e manobras políticas para impedir o avanço da Lava Jato.
Grampos
Um artigo específico do projeto trata de grampos telefônicos e prevê detenção de seis meses a dois anos para quem reproduzir ou inserir nos autos diálogo de um investigado com outra pessoa que seja protegida por sigilo.
A situação relembra o vazamento da conversa entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente afastada Dilma Rousseff sobre o termo de posse para ministro. Na época, os petistas argumentaram que a presidente da República não poderia ser grampeada. A oposição dizia que o alvo era Lula, que não tinha foro.
O projeto que prevê punições para autoridades está na lista de prioridades de Renan e vai passar pela Comissão de Regulamentação da Constituição, presidida por Jucá. Tramitando desde 2009, a proposta foi sugerida durante a discussão do 2.º Pacto Republicano, mas acabou esquecida no Congresso.
Jucá disse desconhecer detalhes da proposta e ironizou qualquer relação com a Lava Jato. "Quem disse que houve abuso na Lava Jato? Não sou eu quem está dizendo isso", afirmou o senador peemedebista.
Nesta quinta, o presidente do Senado também anunciou uma lista de nove projetos que gostaria de trazer para votação em plenário nas próximas duas semanas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

quinta-feira, 30 de junho de 2016


quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

LULA É O X9 DA DITADURA.

LULA, O MAIOR BANDIDO QUE ESSE PAÍS JÁ VIU!

Romeu Tuma conta toda verdade sobre Lula, o X9 menaleiro
 

Romeu Tuma Junior: “Eles que se atrevam…tenho munição para escrever outro livro”
 

Conversamos, rapidamente, ontem, com o Dr. Romeu Tuma Junior, que lançará, a partir de amanhã, o livro “Assassinato de Reputações”, tratado como verdadeira “bomba”, endereçada ao Partido dos Trabalhadores.

Desde a publicação de matéria na revista Veja, o ex-Secretário Nacional de Justiça vem sendo atacado por militantes petistas nas mais diversas redes sociais, que, orientados, não respondem às denúncias, graves, mas tratam de tentar desqualificar o denunciante.

“É assim que essa gente age… como a Máfia, primeiro tentam desqualificar o denunciante, depois, partem para cooptá-lo, por fim, no desespero, partem para coisa pior…”, disse Tuma Jr.

“Eles ficam falando, repetindo à exaustão, que sou envolvido com Máfia Chinesa, etc… história esta que eles mesmo inventaram… são uns boçais… nem sequer denúncia contra mim existiu, tamanha a invericidade do que foi falado… nem na Justiça, nem no Ministério da Justiça, nem no MP, MPF, Polícia Federal… nada ! Eles tentaram assassinar minha reputação depois que comprovei a conta do Mensalão…eles estão com medo… e, diferentemente do que fizeram comigo, foram condenados, são criminosos…”

“O livro tem provas de tudo o que falei… eles investigaram minha vida inteira, não acharam nada, um pormenor sequer… partiram então para a invenção… funcionou na mídia, para assassinar minha reputação… porque eles, espertos, sabem que a imprensa coloca uma denúncia, mesmo que infundada, na capa, enquanto a verdade, a descoberta de que nada ocorreu, quando publicado, fica escondida no canto da página…”

“Meu livro estará amanhã nas livrarias, contendo verdade, documentos, e relatos que presenciei. Não há o que refutar. São provas. Eles que se atrevam a me fazer algo, tenho muita munição (documentos) que não coube nesse livro… dá para fazer outro… e vou fazer…”, finalizou.

Após conversar com Tuma Junior, o blog verificou que, no caso tratado pelo ex-Secretário Nacional de Justiça como acusações infundadas, estimuladas pelo PT, sobre suas possíveis ligações com a Máfia Chinesa, procede, de fato, a informação de não haver indiciamento ou comprovação da veracidade, em todos os órgãos que investigaram as denúncias.

Certo é que, não verificar as informações publicadas por Romeu Tuma Junior em seu livro, que tem assinatura do denunciante, documentos e nomes citados, é tentar tapar a corrupção com a peneira, atitude que o povo brasileiro não pode mais permitir após a exemplar prisão dos réus do Mensalão.

Descobrir a verdade é o objetivo, sejam elas quais forem.

Desqualificar o denunciante antes mesmo de investigar sua informações é tática sórdida de defesa prévia daqueles que parecem temer o que está por vir.

  




A “Comissão da Verdade” vai apurar se Lula colaborou com a ditadura? Ou ainda: E agora José Eduardo Cardozo? A denúncia de Tuma Júnior não é nem anônima nem apócrifa. O ministro vai ou não mandar investigar?
Lula é carregado pelos companheiros em 1979: segundo Tuma Junior, o “Barba” era informante de Romeu Tuma

Os petistas e a rede petralha na Internet tentam reagir ao livro “Assassinato de Reputações – Um Crime de Estado” (Editora Topbooks), que traz o longo depoimento do delegado Romeu Tuma Junior ao jornalista Claudio Tognolli. A ordem que emana da cúpula do partido e chega à Al Qaeda Eletrônica é desmoralizar o denunciante, lembrando que ele foi acusado de envolvimento com a máfia chinesa em São Paulo. Já chego lá. Há duas coisas no livro que incomodam os petistas: uma tem um peso, digamos, moral e pode contribuir para jogar ainda mais luzes nas origens do PT. A outra tem a ver com o presente e revela o modo como o PT entende o exercício do poder.

No livro, Tuma Junior diz ter a convicção de que Luiz Inácio Lula da Silva foi um informante de Romeu Tuma, então chefe do Dops, lá no fim dos anos 1970, quando apenas líder sindical. Não é a primeira vez que a, como vamos chamar?, intimidade de petista com o regime militar é posta em debate. O delegado sugere que a colaboração tenha deixado rastro e dá uma dica: que se procurem as contribuições de um certo “Barba” com os órgãos de repressão. A esta altura, ninguém com um mínimo de honestidade intelectual pode ignorar que parte considerável do establishment militar via com bons olhos a emergência política do tal “sindicalista” porque avaliava — e com razão neste particular — que sua ascensão enfraqueceria os líderes pré-64 que voltaram ao Brasil com a aprovação da Lei da Anistia. Nesse sentido, a escrita se cumpriu. O petismo exilou Leonel Brizola no Rio de Janeiro e Miguel Arraes em Pernambuco. É inegável que Lula cumpriu o desígnio de quebrar as pernas dos antigos líderes populistas, que encontraram um novo Brasil ao voltar ao país.

O Lula “colaboracionista”, pois, é um dado da própria equação. Ainda que seus propósitos fossem os mais, digamos, puros — criar um partido só de trabalhadores —, a verdade inegável é que sua liderança rompia duas pretensões de unidade: a) a unidade da oposição defendida pelo MDB; b) a unidade das esquerdas, que Brizola tinha a ambição de liderar. E aquilo era música para os estrategistas da transição, especialmente o general Golbery do Couto e Silva. Eu era um fedelho, militante da Convergência Socialista, e me lembro bem como a extrema esquerda lia, então, a questão:
a: Lula era considerado um nosso aliado contra a “frente burguesa” que pretendia se apresentar como “falsa alternativa” (era o que achávamos então) ao regime;
b: Lula era considerado um nosso aliado contra a “falsa esquerda”, que considerávamos não marxista (e era mesmo!), que vinha do exílio com pretensões de liderar as massas, o que repudiávamos;
c: Lula era considerado um nosso aliado APENAS ESTRATÉGICO, já que julgávamos que ele não passava de um reformista, com sérios “desvios de direita”, interessado apenas em reformar o capitalismo;
d: a extrema esquerda entendia que fortalecer Lula era importante, para que pudesse ser descartado mais tarde.

Bem, meninos, é desnecessário dizer que Lula jantou os militares, o MDB, Brizola, Arraes e a extrema esquerda… Reproduziu na política a sua carreira no sindicato, conforme demonstrou José Nêumanne Pinto no livro “O que sei de Lula”. Também ali se acercou do poder pelas beiradas, fez acordos com os pragmáticos, tomou o poder e deu um pé no traseiro das velhas lideranças.

Foi além
Tuma Junior, na entrevista concedida à VEJA na edição desta semana e, consta, no livro (ainda não li), sugere muito mais do que uma colaboração mediada pela história. Ele fala é de outra coisa: é de ação coordenada com o regime, combinada mesmo. Cumpre investigar, não como quem procura um crime, mas como quem busca a verdade. Eu já ouvi de um ex-alto executivo da Villares e de um ex-membro do então chamado “Grupo 14”, da Fiesp, que o então grande sindicalista e herói das massas e da imprensa negociava com os patrões até as propostas que seriam recusadas. Fazia parte do show.

Bem, o Brasil tem uma “Comissão da Verdade”, não é mesmo? Que tal chamar o “companheiro” para depor — depois, claro, de uma minuciosa investigação dos arquivos?

De volta ao presente
Se Lula foi ou não uma espécie de dedo-duro a serviço da ditadura é matéria de interesse histórico. A questão pode doer na reputação do petismo, mas não se tem muito além disso. O outro pilar do livro de Tuma Júnior é, sim, muito grave. O delegado diz estar disposto a demonstrar que, na Secretaria Nacional da Justiça, foi instado a dar curso a dossiês fabricados pelo petismo contra seus adversários. E cita uma penca de casos (leia post). Mais: assim como perseguia adversários, protegia o PT ao não dar curso a investigações que poderiam comprometer o partido



A Al Qaeda eletrônica, a rede petralha, já começou o trabalho de desqualificação do denunciante. Alguns bobinhos enviaram mensagens para cá apontando que eu mesmo publiquei posts sobre a demissão de delegado, por conta da sua suposta ligação com a tal máfia chinesa… Sim, publiquei. E daí? Pra começo de conversa, foi Lula quem decidiu nomear Tuma Junior para a Secretaria Nacional de Justiça. Não fui eu, não foram os opositores do PT, não foram os inimigos do partido. Justamente porque não tenho nenhuma vinculação com o delegado, publico o que penso ser relevante. Antes e agora.

E me parece relevante que alguém escolhido pelo próprio PT para um cargo tão importante venha a público revelar as muitas vezes em que foi instado a desrespeitar a lei para atender a uma demanda política — coisa que ele diz não ter feito. Quer dizer que Tuma Junior é um desclassificado, alguém a ser ignorado, mas era bom o bastante para permanecer três anos à frente da Secretaria Nacional de Justiça?





Não há como: alguém com nome e endereço, que esteve na cúpula do Ministério da Justiça, acusa uma ação coordenada de um partido com órgãos do estado para perseguir adversários políticos. Nos depoimentos dados ao Senado e à Câmara, Jose Eduardo Cardozo afirmou que seu papel é encaminhar as denúncias que recebe, mesmo as anônimas, à Polícia Federal. Pois bem: a acusação de agora anônima não é. Tem assinatura. E Tuma Junior já disse que quer falar.

E nesse caso? O que fará o ministro da Justiça? Cumpre lembrar que, na lista dos dossiês que os petistas queriam pôr para circular, está justamente a suposta formação de cartel para a compra de trens em São Paulo. Se papeluchos sem assinatura, supostamente deixados na casa de Cardozo por um deputado do PT, bastam para que a PF passe a fazer uma investigação, como agirá o ministro com acusações que têm assinatura?

Os petistas acham que Tuma Junior não é de confiança? Não é da confiança de quem, cara-pálida? De Lula e da cúpula do Ministério da Justiça, pelo visto, ele era. Tanto que foi nomeado para o cargo de secretário nacional da Justiça. Agora, ele decidiu contar o que diz ter visto, ouvido e vivido. E afirma ter como provar as acusações que faz. O mínimo que se pode esperar é que seja convocado para depor na Câmara.

Acusando a imprensa de não dar a devida atenção à questão do cartel de trens — é mentira, como se sabe —, afirmou Gilberto Carvalho: “Tirando o (jornal) O Estado de S. Paulo, não se pergunta pelo crime, se recrimina o acusador”. Muito bem: por que a rede petralha não segue o conselho de Carvalho? Ora, pare de ficar recriminando o acusador e passe a se preocupar com os crimes que ele aponta. Tuma Junior, diga-se, mira também no próprio Carvalho, que lhe teria confessado que havia mesmo um esquema de desvio de dinheiro em Santo André, questão que estaria na raiz do assassinato de Celso Daniel. O ministro diz que vai processar o delegado.

Tuma Junior não era só um datilógrafo do Ministério da Justiça que agora diz ter ouvido coisas. Não! Ele ocupava um cargo central na pasta e afirma ser testemunha da forma como atua a máquina petista de moer a reputação dos adversários, seguindo aquela que, há muito tempo, digo ser a máxima do partido: “Aos amigos, tudo, menos a lei; aos inimigos, nada, nem a lei”



O PT divulgou uma Nota Pública contra os manifestantes que querem democracia e condições de vida! Esta Nota do PT não levou em consideração que a Venezuela é rica em petróleo e que o seu povo não poderia passar as privações que está passando com tanta riqueza!
Riqueza que está indo para Cuba, ao invés de ser para os venezuelanos e seus filhos.
Dilma está em silêncio e Lula, conforme está sendo divulgado na imprensa, colaborou para a Nota do Mercosul em apoio ao ditador Nicolas Maduro. E para piorar mais ainda, Lula viajou para encontra-se com o outro ditador, Fidel Castro, para tentar remendar a situação da Venezuela e da América Latina, que é contra a implantação do socialismo!
O socialismo não tem respostas sóciais e econômicas para as nações por onde passou. Só deixou um rastro de desgraça em Cuba, na URSS, na Coreia do Norte, agora na Venezuela e no Brasil também.
O Brasil desceu a ladeira há muito tempo. O povo é enganado pelos veículos de comunicação e anestesiado pelo Bolsa Família. A mídia irresponsável é a mesma que não denunciou a formação do Foro de São Paulo, pois é conivente com esta podridão que é a esquerda fétida e nojenta.
Neste vídeo, Maduro colocou os tanques de guerra contra o povo desarmado! E a Nota do PT de Lula e Dilma disse que a oposição é culpada! Pelo modo que Maduro está agindo fica patente quem é culpado!
A oposição é culpada pelo país está quebrado economicamente? Pelos soldados cubanos terem entrado no país e atacado o povo venezuelano?
Pelo fato de Lula ter viajado para Cuba e ter ajudado na elaboração da carta do Mercosul em apoio à ditadura fascista de Maduro e Dilma estar em silêncio aios crimes contra a humanidade praticados pelo seu aliado ditador, o povo brasileiro quer IMPEACHMENT JÁ!
Não estamos apoiando esta ditadura e nem tampouco queremos isto para o Brasil e nem para América Latina!
Fora Maduro! Fora Dilma Rousseff! Fora PT! Fora Foro de São Paulo!

MUITO IRÔNICO

ELE NÃO SABIA DE NADA?

"Lula lança no Rio campanha em defesa da Petrobras

Vamos defender o que é nosso. Defender a Petrobras, defender a democracia e o processo de revolução social que o Brasil vive nos últimos doze anos.’
Clarisse Meireles, com colaboração de Léa Maria Aarão Reis
Rio de Janeiro – “Em vez de ficar chorando, vamos defender o que é nosso. Defender a Petrobras, que é sinônimo de defender o Brasil, os trabalhadores brasileiros, a democracia e o processo de revolução social que o Brasil vive nos últimos doze anos”, conclamou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na noite de terça-feira, 24 de fevereiro, quando, ao lado de sindicalistas, intelectuais, jornalistas, artistas, petroleiros e militantes de movimentos sociais, participou de ato em defesa da Petrobras na sede da Associação Brasileira de Imprensa, no Rio de Janeiro.
Organizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), o ato, chamado de “Defender a Petrobras é defender o Brasil”, reuniu centenas de pessoas no auditório lotado da ABI. Do lado de fora, aqueles que não puderam entrar assistiram ao evento num telão.
Presentes para dar apoio à Petrobras diante da campanha de descrédito da empresa que tomou parte da opinião pública nacional estavam o líder do MST João Pedro Stédile, o escritor Eric Nepomuceno, o físico Luiz Pinguelli Rosa, o cientista político Wanderley Guilherme dos Santos, Wadih Damous, presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB, a presidente da UNE Virgínia Barros, o economista Marcio Pochman, o ex-presidente do PSB Roberto Amaral e o jornalista Luiz Nassif, além de líderes sindicais como o presidente da CUT Vagner Freitas, e José Maria Rangel, coordenador da FUP.
No início do ato, foi prestada homenagem às trabalhadoras e aos trabalhadores que tiveram suas vidas interrompidas em acidentes de trabalho.
Ao chegar ao auditório, Lula foi recebido com comoção e gritos de “Olê olê olê olá, Lula Lula”, parte do jingle da campanha de 1989 que nunca foi esquecido. Prova viva da popularidade daquele que é considerado o melhor presidente que o Brasil já teve.

Foto: Clarisse Meireles
Lula lembrou que é preciso diferenciar os responsáveis pelos crimes cometidos dentro da Petrobras dos milhares de petroleiros honestos que trabalham para fazer da empresa a maior da América Latina em valor de mercado e a maior produtora de petróleo entre as empresas de capital aberto, e detentora de reconhecimento e prêmios internacionais, como o OTC Distinguished Achievement Award, considerado o mais importante prêmio da indústria de petróleo, recebido no início de fevereiro.
“Os petroleiros não têm que ter vergonha. Se eu fosse petroleiro, vestia esse uniforme para passear no domingo. Tenho orgulho de ter visto esta empresa crescer, de ter inaugurado o novo Cenpes, de ver a empresa voltar a construir plataformas com 65% de conteúdo nacional”, lembrou Lula, destacando que é preciso punir os responsáveis sem desestabilizar a empresa.
“A Petrobras não pode ser prejudicada por essa campanha, nem os acionistas ou toda a cadeia de produção que envolve a empresa. É isso que está em jogo. No caso da Petrobras, o objetivo é punir a empresa e criminalizar a política. E no Brasil estamos vendo a criminalização da ascensão social de uma parte da sociedade brasileira. A elite não se conforma”, afirmou, apontando a irresponsabilidade de parte da imprensa que publica acusações como provas e condena antes da Justiça.
“A ideia é criminalizar antes. Começa o processo pela sentença. O problema sério é que se eu conto uma inverdade muitas vezes, ela vira verdade no inconsciente de milhões e milhões de pessoas. É a aplicação da teoria do domínio do fato para tudo”, disse.
Otimista, apesar de tudo, lembrou ter chegado à Presidência duas vezes (e Dilma outras duas) sem o apoio da grande imprensa.
“O povo consegue fazer suas próprias análises. Já passei por muitas coisas nesse país. Sou filho de uma mulher analfabeta. O mais importante legado que ela me deixou foi o direito de andar de cabeça erguida”, concluiu, dizendo-se sempre a postos para defender a democracia e a reforma política."
Resultado de imagem para ulisses guimarães

Ulisses Guimarães, grande estadista


Que falta nos faz um político como ele



Que a nova geração nos traga novos homens como ele, que respeitem a Constituição e pensem no melhor para este país.

https://youtu.be/bO-YcmTNLWA

Ministro Luiz Roberto Barroso


Homens como ele nos tranquilizam, nos asseguram que 
há uma grande esperança de reais mudanças para o país.


segunda-feira, 27 de junho de 2016

Nossa Monarquia era muito democrática. 

A República veio para atender aos interesses dos grandes proprietários de terras e aos militares.

Quase todos os Presidentes que o Brasil já teve foram péssimos. Podemos contar com uma única mão aqueles que realmente fizeram alguma coisa pelo país e pelos mais pobres, e o Sr. Luis Inácio Lula da Silva  bem como a Sra. Dilma Housseff não estão entre eles.


Tal como hoje grassava a corrupção.  Agora temos a Polícia Federal, o Judiciário, e o TCU para fiscalizar o Governo, e uma imprensa livre para nos informar.


Está na hora de repensar nosso modelo de governo, pois está mais do que comprovado que o Presidencialismo não está dando certo, pois os vícios vêm de muito longe.

domingo, 19 de junho de 2016

PRECISAMOS DE UMA REFORMA POLÍTICA


COMUNISMO JÁ ERA...


SOCIALISMO JÁ ERA...


POPULISMO JÁ ERA...


BOLIVARISMO JÁ ERA...


GOVERNO DE COALISÃO JÁ ERA...


O QUE RESTOU?


ESQUERDA?  ULTRAPASSADA, MOFADA...


DIREITA, HUM, NÃO...


QUE TAL PARLAMENTARISMO, VOTO DISTRITAL?


TEM QUE TER POUCOS PARTIDOS, PARLAMENTARES PRECISAM TER MELHOR NÍVEL,
QUE TAL PASSAREM POR UM TESTE ANTIPSICOPATA? OU ANTISOCIOPATA?

x

bolsa judiciário     4777,73 reais


bolsa família           154,00 reais



total de gastos do governo com bolsa família
                               28 bilhões

total de gastos do governo com bolsa judiciário
                               58 bilhões


eta Brasil!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

sábado, 18 de junho de 2016

QUEREM ACABAR COM A LAVA JATO


O SUPREMO NÃO PODE VOLTAR ATRAS


RENAN CALHEIROS NÃO PODE ACABAR COM AS DELAÇÕES PREMIADAS

Eles estão defendendo o impeachment ou fazendo campanha?



 Ela continua falando a mesma coisa: "golpe",

"governo golpista", etc







insiste em afirmar que a "presidenta Dilma" não 

cometeu nenhum crime


sem nenhuma comprovação, tenta acusar o atual 

governo de acabar com as conquistas sociais
Henrique Meirelles, Ministro da Fazenda do Governo Temer,  foi convidado pelo Bank Boston para criar o setor de leasing, no Brasil.
Assumiu a presidência do BankBoston no país em 1984 e em 1996 foi empossado presidente do mesmo banco nos Estados Unidos. Em 2002 assumiu a presidência mundial do Fleetboston, que comprara o BankBoston. Voltou ao Brasil e foi candidato a Deputado Federal por Goias bancando sua campanha. Foi convidado a dirigir o Banco Central pelo Governo Lula.

Hoje é nossa grande esperança de controlar e vencer a crise econômica e financeira.


quinta-feira, 16 de junho de 2016

O que faz nossos governantes quererem sempre mais? não lhes basta um bom salário, privilégios extraordinários, tantas ajudas de custo, e tantas outras vantagens?


È difícil de entender...


Elegemos indivíduos que deveriam legislar pensando nos eleitores e no país, mas o que vemos não é bem isso, Acima dos interesses da sociedade vêm primeiro os projetos de poder dos Partidos, suas próprias ambições, que não são poucas, e o corporativismo que os faz criar dispositivos de proteção à classe e seus interesses.

Análise de Caiado mostra que Dilma agiu de propósito ao destruir a economia


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Sempre avisei por aqui que adversários do PT que diziam que “Dilma errou na economia” deviam buscar alguma forma de tratamento. Essa “crítica” condescendente nunca foi justificada pelos fatos. Não se chama fraudadores intencionais de “pessoas enganadas”. Dilma não deve ser julgada por “incompetência”, mas por crueldade na destruição intencional de nossa economia em nome de um projeto de poder. Conforme diz o Radar on-line, Ronaldo Caiado deixou claro que não havia nada de “engano” na atitude de Dilma, mas intenção pura e simples:
O líder do Democratas no Senado, Ronaldo Caiado (GO), está andando com um documento do TCU debaixo do braço.Sempre que algum defensor de Dilma Rousseff diz o governo nunca foi alertado sobre irregularidades nas pedaladas, ele saca o material.
O documento mostra que a Advocacia-Geral da União foi advertida pelo TCU no dia 22 de junho de 2015.Apesar disso, um mês depois, em 22 de julho, o governo editou decretos de abertura de crédito sem autorização do Congresso.
“A presidente mente ao dizer que o TCU nunca notificou a Advocacia-Geral da União sobre as pedaladas fiscais. Não há desculpa. O alerta foi feito e ignorado. Acabou o chão para eles”, diz Caiado.
Evidentemente, Dilma não “estava enganada”. Ela estava ciente de que destruiria a economia (e os empregos). Precisamos superar essa narrativa (ingênua, diga-se) de Dilma como “enganada na economia”. Ela sabia exatamente o que estava fazendo. E isso é muito, mas muito mais grave.

é assim que nós ficamos sem dinheiro para nossa saúde e educação


(fora os desvios de dinheiro para campanhas )

já pensaram quanto se poderia fazer com essas doações "legais" para
as campanhas eleitorais?
Justiça bloqueia envio de R$ 60 milhões concedidos por Dilma à Bolívia para construção de termoelétrica
A determinação foi feita pela Juíza Daniele Maranhão Costa, da 5º vara federal, através da liminar que bloqueou o envio dos R$ 60 milhões concedidos por Dilma para construção de termoelétrica na Bolívia.
O pedido foi feito por um grupo de advogados de Brasília.
Na decisão, a juíza Daniele Maranhão Costa considerou que a ilegalidade estava configurada, entre outras, por afronta ao artigo 62 da Constituição que proíbe a utilização de medida provisória para tratar e orçamento e créditos adicionais e suplementares. Foi o que ocorreu em 2013 com a medida provisória 625 que autorizou a abertura do crédito extraordinário para o conserto da usina.


domingo, 5 de junho de 2016

Barak Obama paga suas despesas de comida e lavanderia assim como sua família.


Nossos políticos além de altos salários têm ajuda de custo para moradia, cartão corporativo, ajuda de custo para comida e mais outras coisinhas...

sábado, 4 de junho de 2016

como podemos descrever nosso sistema político?
democracia?, presidencialismo?, populismo?, socialismo?
parece-me uma mistura disso tudo,
 onde as palavras e nomes são usados segundo as conveniências de cada um.
qual o melhor sistema?
 como mudar a mentalidade de nossos políticos?
 como acabar com essa praga de nosso governo?